.
.
Tenho o costume de andar pelas estradas 
Olhando para a direita e para a esquerda, 
E de vez em quando olhando para trás... 
E o que vejo a cada momento 
É aquilo que nunca antes eu tinha visto, 
E eu sei dar por isso muito bem... 
Sei ter o pasmo essencial 
Que tem uma criança se, ao nascer,
Reparasse que nascera deveras... 
Sinto-me nascido a cada momento 
Para a eterna novidade do Mundo.
Creio no mundo como num malmequer,
Creio no mundo como num malmequer,
Porque o vejo. 
Mas não penso nele Porque pensar é não compreender...
O Mundo não se fez para pensarmos nele
O Mundo não se fez para pensarmos nele
(Pensar é estar doente dos olhos) 
Mas para olharmos para ele e estarmos de acordo...
Eu não tenho filosofia, tenho sentidos...
Eu não tenho filosofia, tenho sentidos...
Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é, 
Mas porque a amo, e amo-a por isso 
Porque quem ama nunca sabe o que ama 
Nem sabe por que ama, nem o que é amar...
Amar é a eterna inocência,
Amar é a eterna inocência,
E a única inocência não pensar...
(Desconheço o autor)
.
Que seu dia seja lindo
como esse girassol
Beijosssssssss
Farfallina















Um comentário:
Oi Fatinha
Só passei para te desejar uma boa tarde.
Bjs
Luna
Postar um comentário