TE GOSTO MUITO!
segunda-feira, 24 de maio de 2010
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Doçura é a maestria dos sentidos.
Olhos que vêem o fundo das coisas...
Ouvidos que escutam o coração das coisas...
Boca que fala a essência das coisas...
Doçura é o resultado de uma longa jornada interior
ao âmago da vida e a habilidade de lá descansar e assistir.
O que é realmente doce nunca pode ser vítima do tempo...
...Porque doçura é a qualidade da pessoa
cuja vida tocou a eternidade.
Olhos que vêem o fundo das coisas...
Ouvidos que escutam o coração das coisas...
Boca que fala a essência das coisas...
Doçura é o resultado de uma longa jornada interior
ao âmago da vida e a habilidade de lá descansar e assistir.
O que é realmente doce nunca pode ser vítima do tempo...
...Porque doçura é a qualidade da pessoa
cuja vida tocou a eternidade.
(Brahma Kumaris)
Carinhosamente.
Beijos
Farfallina
quinta-feira, 13 de maio de 2010
"Nem todos os anjos têm asas longas
os que as têm voam bem alto
outros de asas curtas tentam
mas não conseguem sair do chão,
é preciso esperar que as asas
cresçam um pouco mais.
Os sonhos também têm asas
estes sim, voam sem limites
mas os sonhos que voam bem alto
são os construídos com os nossos
pensamentos de amor.
Não pare as águas do seu sonho
Nunca abandone seus sonhos.
Nunca perca suas asas..
Pare de navegar e mergulhe
nas águas límpidas do seus sonhos."
(Desconheço autor)
Beijos
Farfarllina
Deixe-me ir, preciso andar
Vou por ai a procurar
Rir pra não chorar
Quero assistir ao sol nascer
Ver as águas dos rios correr
Ouvir os pássaros cantar
Eu quero nascer,
quero viver
Deixe- me ir preciso andar
Vou por aí a procurar
Rir pra não chorar
Se alguém por mim perguntar
Diga que eu só vou voltar
Quando eu me encontrar"
(Marisa Monte)
Beijos!
Farfallina
quinta-feira, 6 de maio de 2010
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Às vezes é preciso aprender a perder, a ouvir e não responder, a falar sem nada dizer, a esconder o que mais queremos mostrar, dar sem receber, sem cobrar, sem reclamar. Às vezes, é preciso partir antes do tempo, dizer aquilo que mais se teme dizer, arrumar a casa e a cabeça, limpar a alma. Às vezes, mais vale desistir do que insistir, esquecer do que querer. No ar ficará para sempre a dúvida se fizemos bem, mas pelo menos temos a paz de ter feito aquilo que devia ser feito, somos outra vez donos da nossa vida. Às vezes, é preciso abrir a janela e jogar tudo borda fora, queimar cartas e fotografias, esquecer a voz e o cheiro, as mãos e a cor da pele, apagar a memória sem medo de a perder para sempre, esquecer tudo, cada momento, cada minuto, cada passo e cada palavra, cada promessa e cada desilusão, atirar com tudo para dentro de uma gaveta e deitar fora a chave. Porque quem parte é quem sabe para onde vai, quem escolhe o seu caminho, mesmo que não haja caminho, porque o caminho se faz a andar. O sol, o vento o céu e o cheiro do mar são os nossos guias, a única companhia, a certeza que fizemos bem e que não podia ser de outra maneira. Quem fica, fica a ver, a pensar, a meditar, a lembrar. Até se conformar e um dia então, esquecer.
As Crônicas da Margarida, Margarida Rebelo Pinto
(texto adaptado)
(texto adaptado)
Carinhosamente.
Beijos!
Farfallina
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